Sobed alerta para o março azul

É a campanha criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientizar sobre a importância da prevenção do câncer de intestino. Participam órgãos públicos, sociedades de especialidades e organizações diversas em todo o mundo.

O que é o câncer colorretal?

O câncer colorretal, também conhecido como câncer do intestino, está associado ao aparelho intestinal que compreende tumores no intestino grosso (cólon e reto).
Tem sua origem em alterações genéticas que ativam genes específicos, causando tumores no intestino grosso. Já no intestino delgado os tumores são muito raros. Os casos precoces iniciam como pólipos que geralmente não apresentam sintomas, mas são detectados em exames.
Incide em homens e mulheres de forma semelhante, principalmente a partir dos 45 a 50 anos de idade.
Obesidade, tabagismo e sedentarismo também são fatores de risco.

Como prevenir?
A identificação dos pólipos ou do câncer em seu estágio inicial é a principal forma de prevenção do câncer de intestino. O rastreamento é feito por meio de exames como a colonoscopia. Uma vez identificados os pólipos, é feita a retirada antes que ocorram alterações e evolução para o câncer.
Hábitos de vida saudáveis, tanto na alimentação como na prática da atividade física, são sempre importantes.

Quais os sintomas?
Embora seja conhecida como uma doença silenciosa, o câncer colorretal pode causar:
• alterações como diarreia ou constipação;
• inchaço abdominal;
• cólicas abdominais;
• dor ou desconforto abdominal;
• mudanças na aparência ou sangue nas fezes;
• anemia;
• cansaço;
• perda de peso.

Qual o tratamento?
O tratamento ao câncer colorretal vai variar conforme o estágio da doença, a localização da lesão, além de seu tamanho e extensão.
Dentre os procedimentos estão:
• Radioterapia
. Quimioterapia
• Retirada de pólipo
• Colostomia
• Ileostomia
• Laparoscopia
• Proctocolectomia
• Ressecção intestinal

O que fazer?
Em primeiro lugar procure um médico. A consulta é importante para avaliação, inclusive de hábitos que são considerados fatores de risco, se você tiver 45 anos ou mais e casos identificados na família, principalmente.

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